segunda-feira, 29 de julho de 2013

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lição de Vida

O bambu

http://plantas-medicinais.me/wp-content/uploads/2009/06/caminho-bambu-getty.jpgDepois de uma grande tempestade,um menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
- Vovô!!
Me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, se quebrou,caiu com vento com a chuva, e este bambu tão fraco continua de pé?
- Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento.
O bambu nos ensina várias coisas.
A primeira verdade - e a mais importante - é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Ele se curva, é flexível...
O bambu cria raízes profundas.
É muito difícil arrancar um
Bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também.
Todos nós os precisamos aprofundar nossas raízes....
Outra lição:
Você já viu um pé de bambu sozinho?
Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado sabe que vai precisar deles.
O bambu nos ensina olhar para o alto e não criar galhos.
Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável.
Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subir.
O bambu é oco, vazio...
Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes.
E assim, olhando a natureza, o avô deu uma lição simples ao netinho.
Que pode servir para todos nós...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

FEIRA PRETA 2010

O galerinha, tudo bem? hoje estou aqui para falar de um evento cultural muito legal, alguns ja conhece mas muitos ainda não, estou falando da FEIRA PRETA. É também o maior evento de cultura negra da América Latina; une cultura e comércio de produtos étnicos em uma grande celebração que encerra o mês da consciência negra.
A Feira é realizada anualmente, com o forte objetivo de promover a cultura afro-brasileira, valorizar o potencial mercado afro e estimular o profissional negro, possibilitando uma maior visibilidade das iniciativas culturais e empreendedoras produzidas nos grandes centros urbanos brasileiros.
Seu formato dinâmico, construído a partir de várias ações coletivas e colaborativas, revela o espírito da Feira Preta: espontaneidade, empreendedorismo, cultura e identidade.
As atrações são diversificadas, passeando por exposições de artes plásticas, saraus de literatura, fotografia, teatro, danças afro-brasileiras, músicas tradicionais e contemporâneas, religião, oficinas, painéis de reflexão, gastronomia e mostras de cinema, shows e rodas de samba.

Eestou deixando uma matéria aqui para quem se intereçar ok. boa leitura e até a proxima!!!

Trajetória

A Feira Preta começou em 2002, na Praça Benedito Calixto, espaço tradicional de artes e artesanatos em São Paulo, no bairro de Pinheiros. Com duração de um dia, reuniu 40 empreendedores de artesanato, moda, bijouterias, entre outros.
Em oito edições do evento, o público pode acompanhar aproximadamente 400 artistas. No espaço de empreendedores, mais de 500 artesãos e microempresários já comercializaram seus produtos segmentados, gerando a circulação de aproximadamente R$ 2.000.000 e trabalho e renda dentro da comunidade negra.
Durante os oito anos de projeto, o processo de escolha dos empreendedores tem sido criterioso, procurando selecionar expositores que compartilhem do conceito do evento, com foco em produtos voltados ao segmento étnico, e que sigam um padrão de qualidade.
Para chegar a esses empreendedores, durante o ano são percorridas diversas feiras de ruas, espaços alternativos de comércio e feiras de grandes pavilhões. Além destes espaços, são recebidas inscrições de empreendedores do interior de São Paulo, Baixada Santista, outros estados brasileiros e trabalhos de Quilombolas do Vale do Ribeira. As ONGs também são grandes fontes de informação para captação desses expositores.

Impacto Social

Desde sua fundação até hoje, a Feira Preta já reuniu em torno de 100.000 pessoas e abrigou 400 microempreendimentos “individuais” diretos, gerando benefícios indiretos a um público de mais de 1.500 pessoas, contados os familiares dos micro-empreendedores apoiados.
O aumento médio de renda e receitas geradas por estes micro-empreendimentos expositores no ano de 2009 foi de 10% em média, chegando a 24% no caso dos expositores de alimentação e 12% nos que comercializaram roupas.

Edição de 2010

Neste ano, a Feira Preta acontecerá no Centro de Exposição Imigrantes, um dos mais modernos espaços para realização de eventos da America Latina.
O evento reunirá os setores vestuário, calçados, acessórios, além de artesãos, artistas e editoras entre outros de todo o Brasil. Mais de 80 empreendimentos de grandes empresas, micro e pequeno porte apresentarão seus produtos e serviços à comunidade.
Com o tema A CHEGADA DO NEGRO NO BRASIL, a Feira aposta no resgate das raízes pela transmissão da história de um povo que contribuiu com a formação cultural brasileira, não só através da feijoada, da capoeira e do samba, mas também por meio de grandes personalidades, como o engenheiro André Rebouças, a escritora Carolina de Jesus e o Maestro Carlos Gomes.
A 9ª Feira Preta contará com shows musicais, mostra de artes plásticas, cinema, dança, teatro, literatura, modas e gastronomia. O evento será uma excelente oportunidade para o público celebrar a riqueza cultural negra, acompanhar novas tendências e fazer suas compras de natal sem se deslocar para outros espaços e regiões. ►Confira AQUI a programação deste ano.
Realizado em dois dias, 18 e 19 de dezembro, o evento segue o formato das feiras de varejo que acontecem no Brasil. Ótima oportunidade para quem quer comprar, criar, modernizar ou ampliar a sua rede de relacionamento. A estimativa é que 15 mil pessoas visitem o evento neste ano.

Oficinas gratuitas para expositores em parceria com o SEBRAE/SP


 O Instituto Feira Preta em parceria com o SEBRAE SP promoverá oficinas gratuitas aos expositores da Feira Preta 2010. Esta iniciativa faz parte do programa Preta Qualifica  e tem o intuito de oferecer aos expositores conhecimentos e técnicas na área de gestão administrativa, contábil e marketing.
A Feira Preta investe na qualificação de seus expositores para que seus empreendimentos possam se desenvolver e ganhar competitividade. Desse modo, eles poderão participar da Feira de forma mais  profissional, melhorando a eficiência e os resultados de seus próprios negócios.
A parceria com o SEBRAE, maior referência nacional em profissionalização de micro e pequenas empresas, comprova o valor que a Feira Preta dá para empreender consciente e preparado para os desafios do mercado.
Essa é uma oportunidade única. A sua participação, expositor, é imprescindível.
Se não puder comparecer, por favor envie um representante para aproveitar esta chance.
  • 11/11/2010 – Como se preparar para participar das feiras.
  • 18/11/2010 – Como Atrair, Conquistar e Manter Clientes.
  • 25/11/2010 – Entendendo Custos, Despesas e Preços de Vendas.
Informações gerais
As palestras serão ministradas todas as quintas-feiras
Local: Casa da Preta
Rua Inácio Pereira da Rocha, 293 – Vila Madalena
Horário: 19H00
Vagas limitadas.
Confirme a sua participação por email ou telefone
Contato: 11 3032 4816


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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

ESTILO NEGRO

BLACKFIQUE-SE

Hoje em dia temos visto nas ruas, nas noites, em eventos, pessoas "estilosas”. Cabelo black power, tranças coloridas, calça sarouel, óculos, bonés, chapéus ..

 Ne-yo, cantor .  Sheron Menezes, atriz .Negra Li, cantora .
Enfim, o que acontece é que nem todas essas pessoas realmente são 'estilosas', muitas delas estão simplismente seguindo uma moda, a moda do "Estilo Negro" .
Se liga galera ;
O que o Negro tem, chama-se PERSONALIDADE !

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Para vencer é preciso ser raçudo

Baiano de 40 anos, sagitariano, ator, humorista, autor teatral... Luis Miranda tem o carisma que encanta o público e jamais abandona suas raízes humildes e dignas da periferia de Salvador 

Baiano de 40 anos, sagitariano, ator, humorista, autor teatral... Luis Miranda tem o carisma que encanta o público e jamais abandona suas raízes humildes e dignas da periferia de Salvador. Tornou-se conhecido depois que encarnou o Moreno na série Sob Nova Direção, da Rede Globo. Em seguida, participou de Faça Sua História, Ó Pai Ó, Alice, Carandiru, Outras Histórias. Atualmente, está em cartaz com a peça 7 Conto, de sua autoria, que tem a direção de Ingrid Guimarães. No cinema, seu nome vem se destacando desde 2001 em Bicho de Sete Cabeças, Carandiru, O Signo da Cidade, Meu Nome é Johnny, O Diário de Tati, Jean Charles e Quincas Berro D’Água. E a partir de novembro, os cinéfilos que se preparem, porque Luis Miranda promete boas gargalhadas na pele de Buba, uma drag no longa Muita Calma Nessa Hora, com roteiro de Bruno Mazzeo. Nessa entrevista exclusiva, o ator Luis Miranda fala da carreira, do mais novo trabalho, de seu cotidiano na capital baiana e ainda dá dicas para os negros que querem seguir a carreira artística.

Fale de seu novo trabalho no cinema, Muita Calma Nessa Hora.
O convite surgiu do meu amigo Bruno Mazzeo, que já tinha trabalhado comigo no Sob Nova direção. Ele é roteirista e, acho (não tenho certeza) que escreveu o personagem pensando em mim, o que me deixou muito feliz. Depois veio o carinho de Augusto Case, que já virou um grande amigo com quem fiz o filme Ó Pai ó. (Aqui, vale a observação de Bruno Mazzeo sobre a criação do personagem Buba: “Não escrevi pensando no Luis, mas desde que Buba nasceu, nunca pensamos em outro nome”)
FOtO ALBA VASCONCELOS/DIVULGAÇÃO
E como é o seu personagem, a (o) Buba?
É uma drag, e não um travesti que, depois de viajar pelo mundo fazendo performance, resolve morar na tranquilidade de Búzios e se vira fazendo drinques afrodisíacos num carrinho bem descolado onde, além de vender seus drinques exclusivos, ainda faz suas performances. Amiga das meninas – Andréia Horta, Débora Lamm, Fernanda Souza e Gianne Albertoni – está sempre pronta a dar uns conselhos bem descolados, elevando o astral da galera.
O que a comédia significa na sua vida?
Eu sou uma pessoa que tem um humor muito próprio. Gosto de dar risadas, de fazer as pessoas rirem. O humor me faz aceitar as coisas de maneira mais leve e ver o outro lado mais divertido da vida. Se o humor não estivesse presente na minha vida, não seguraria essa onda de ser ator com tanto prazer.
Sua atração maior é pelo cinema, televisão ou teatro?
Sinto atração por arte! Nesse momento, estou em cartaz em Salvador, até novembro, com a minha peça 7 Conto 7, dirigida pela minha amiga Ingrid Guimarães. Estou estreando dois filmes: Muita Calma Nessa Hora e O Trampolim do Forte. Fiz As Cariocas, com Daniel Filho. Portanto, trabalho é meu tesão. Não importa onde ou o quê. Sinto que nasci para fazer isso, que estou vivo e que respiro arte por todos os lados. É uma sensação de prazer absoluto.
O que mudou em sua vida profissional a partir da TV? A popularidade da telinha ajudou?
Tem uma coisa que não posso deixar de citar que é a internet, pois eu tenho mais de um milhão de acessos. Isso me deu popularidade até no exterior. Meus filmes também ajudaram, mas entrar na casa das pessoas todos os domingos foi de fato uma virada profissional de popularidade e de carisma. Até hoje as pessoas me chamam de Moreno e têm simpatia pelo baiano que conquistou respeito e popularidade no teatro, na televisão e no cinema.
Como está a sua relação com a TV?
Não tenho recebido muitos convites para a TV. Faço participações em programas, séries e tenho feito vários filmes, além de estar em cartaz há quatro anos com o meu solo 7 Conto. Também não sou amigo de diretores de novela. Quem me chama pra fazer algo, me admira e gosta do meu trabalho. Não sei fazer luz. Só sei trabalhar e faço isso com muito prazer, sem puxar saco de ninguém.
Já passou algum constrangimento por conta de preconceito racial?
Ser conhecido evita muitos constrangimentos, mas ainda existe um preconceito muito velado com negros nesse país. Só que não fico me preocupando com isso. Estou mais interessado em construir um história de respeito para minha família, minha raça e meu país.
Mas antes de ser reconhecido, passou por algum constrangimento?
Uma vez fui até um departamento da USP, porque tinha recebido um prêmio, e fui hostilizado por uma funcionária. Fiz uma carta ao departamento dela, explicando o ocorrido e recebi uma carta com pedido de desculpas. A funcionária foi advertida. Isso foi o suficiente. Não estamos aqui para perseguir ninguém.

FOtOs DIVULGAÇÃO
Bruno Mazzeo é só elogios ao amigo. “Amo Luis Miranda. Um dos maiores astrais que eu conheço. Conviver com ele e seu talento durante as filmagens do Muita Calma foi um prazer indescritível. Ele estará comigo também no longa Cilada.com. Sempre que puder tê-lo por perto, não vou abrir mão!”
Como você analisa esse preconceito velado – racial e social – no Brasil?
Precisamos enfrentar isso com naturalidade e sem vergonha de sermos o que somos. A afirmação passa por isso também: de aceitar o que somos e lutar para ocupar os espaços naturalmente, sem bater cabeça. E, se for necessário, gritar. Grite para ser respeitado! Mas é necessário conhecer os seu direitos. Ler e se informar faz bem a todos.
Você é baiano, morou por uns tempos no Rio, em São Paulo e, agora, está de volta a Salvador. Voltou às origens?
Acho maravilhoso poder estar mais perto da minha família. Principalmente, da minha mãe. Perdi meu pai quando estava no palco e não pude me despedir e confortar minha mãe. Decidi que agora também sou dono do meu destino. Escrevi e produzi minha peça, com a qual me sustento, e só aceito o que me é conveniente fazer. Estou disposto a fazer tudo, mas minha casa é Salvador. Daqui me alimento, me energizo e rezo com meus Orixás! Nas horas de lazer fico na minha casa em Jacuípe, pescando, plantando, brincando com meus cachorros e vivendo como um ser humano comum longe das lentes e das celebridades.
Como estão seus projetos teatrais?
De vento em popa! Em cartaz em Salvador e cheio de convites para apresentar a peça em outras capitais. Estou na marca de 800 mil espectadores e tive um temporada estupenda em São Paulo. Estou muito feliz com esse resultado. Acredito que ano que vem estarei no Rio de Janeiro para comemorar os cinco anos de 7 Conto. Tenho recebido convites para montar outras peças, mas 7 Conto é o meu carro- chefe, que agora tem até camisetas assinadas por Alexandre Herchovitch. Dirigi meu primeiro espetáculo, O Ponto Cego, com Rafael Raposo. Um texto lindo da Lia Luft, que deve voltar em cartaz no Rio.
FOtO ALBA VASCONCELOS/DIVULGAÇÃO
Dona Editi (o retrato da mulher e mãe brasileira que vive se sacrificando pra criar os filhos) continua sendo sua personagem queridinha?
Ela vai continuar muito forte, mas outros personagens também cresceram e hoje, são tão amados quanto ela. Tem a Caroline, a criança negra que não tem ícones infantis; a milionária Sheila e o flanelinha Queixada. O público gosta dessa minha faceta camaleônica e pretendo fazer tudo cada vez mais.
Como surgiu a dona Editi?
Ela é resultado de minhas observações sobre o feminino: minhas vizinhas, minha mãe, minhas amigas...Sou de um bairro de periferia de Salvador chamado Pau da Lima e lá observava minhas vizinhas. Aí, com a militância política da época da USP, pensei que essa mulher tinha que ser uma porta-voz da alegria da favela, não só da miséria e tristeza ou vergonha de ser pobre e preto. Mas sim, orgulhosa, apesar da ignorância e do analfabetismo. Ela tem autoestima. Ela é a cara do povo brasileiro.
Como é interpretar uma mulher no palco?
Maravilhoso! Essa é arte do verdadeiro ator, se ‘metamorfosiar’, ser outro ou outras. Hoje, os atores estão preocupados em ficar bonitos pra vender produtos de beleza e esqueceram de atuar, se repetem em papéis que ninguém acredita mais. Estão vendendo o seu trabalho para as empresas vender produtos. Sou ator, então, posso ser bicho, bicha, homem, mulher, criança, bêbado, mendigo... Nasci para interpretar. Podem me dar o papel que for, grande ou pequeno, esse é o meu desafio.
Tem alguma dica de bem viver?
Procure não se levar muito a serio, nem achar que as suas coisas são as mais importantes. Releve e procure se colocar no lugar dos outros.
E sua relação com a dança? Você é formado pela UFBA, não é isso?
Não sou formado. Fiz curso, mas abandonei a dança para me dedicar só ao teatro. Uso a dança como complemento do meu trabalho. Adoro dançar, faço aulas quando posso e tenho vontade de fazer um espetáculo de dança no teatro.
A dança deveria estar presente na vida de todas as pessoas?
Sim. Dei aulas de lambada em São Paulo para me sustentar. Fui professor de corpo da Escola de Teatro Célia Helena e fiz muitos atores se aproximarem da dança. Coreografei vários espetáculos e ganhei prêmios como coreógrafo: um prêmio Coca- Cola por Faroeste Caboclo, de Paulo Faria, e o prêmio Nascente de dança da Abril Cultural. Salvador é conhecida por criar uma dança nova a cada carnaval. Sou baiano, a dança respira no meu sangue. Dançar é celebrar a vida e ritualizar a existência, fazendo uma comunhão com Deus e a natureza.
Que conselhos daria a jovens, negros e negras, que querem seguir a carreira artística?
Vale a pena enfrentar todos os preconceitos e adversidades? Alguém já disse antes: ‘Tudo vale a pena se alma não é pequena’. Se você vai ser mais um ou está apenas querendo aparecer, ou virar celebridade, procura um BBB. Quem sabe você ainda leva uma bolada? Agora, se você quer se modificar e transformar o mundo em que vive, comece trabalhando seu interior. Seja fiel aos seus princípios éticos, à sua natureza. Não venda seu corpo ou seu trabalho por banalidade. Tenha orgulho de ser quem é. Para vencer é preciso ser raçudo.

MUSICA E HAPPERS NA CABEÇA

Ja Rule se recusa a “limpar” letras
Ja Rule Ja Rule declarou não ter interesse em limpar suas letras, apesar de uma tempestade de críticas que o Hip-Hop vem sofrendo por parte de líderes afro-americanos, como o reverendo Al Sharpton. Semana passada, Sharpton liderou uma campanha contra letras sexistas e degradantes no rap.

Ja Rule visitou a rádio Hot 94.1 na Califórnia para promover seu álbum The Mirror. “É nossa liberdade de expressão para dizermos o que queremos porque vivemos na américa,” disse o rapper em entrevista para a rádio. Os recentes ataques contra a indústria do rap tiveram início depois que o apresentador de rádio, Don Imus, chamou as jogadoras de basquete da Rutgers University de prostitutas de cabelo crespo. Após as declarações do apresentador, o rap passou a ser alvo de duras críticas de conservadores que alegam que o estilo musical promove o desrespeito às mulheres.

Ja Rule disse que a campanha liderada por Sharpton não passa de puro oportunismo e ouviu opiniões dos fãs da rádio, que participaram do debate e falaram o que pensam sobre a censura nas músicas que eles ouvem. “Ja Rule não usa as palavras “Nigga” (crioulo), “Bitch” (vadia) e “Ho” (prostituta) de forma negativa,” disse uma ouvinte.

Erica Bravo, fã de longa data de Ja Rule, concorda. Erica disse que adora as músicas de Ja Rule mas prefere as versões editadas para o rádio nas mais populares. “Eu não me sinto ofendida mas prefiro as versões editadas,” disse Bravo.

O novo álbum de Ja Rule, intitulado “The Mirror,” e previsto para Novembro incluirá muitas palavras ofensivas que Sharpton e outros líderes afro-americanos desejam excluir do rap, contudo, o rapper declarou não estar preocupado, chegando a dizer o Rock contém as mesmas palavras ofensivas.

O novo álbum de Ja Rule, “The Mirror,” chegará às lojas em 13 de Novembro.

mais estilo black power para mulheres

Abaixo veja sugestão de cortes e penteados para cabelos crespos e afro : aproveite  o embalo da moda do volume e dos cachos assim assuma suas madeixas ao natural  . Afinal a moda para cabelos em 2010 é ser o mais natural possivel .
defina os cachos aproveite da textura dos fios e use e abuse de acessórios para moldar e domar , mas sem deixar a felina presa deixe a sua sensualidade a prova .
black power-corte -penteado
Fonte: foto cabelos e cosméticos